segunda-feira, 11 de outubro de 2010

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Ê, é o distino, num é? É o destino preto, onde num sei se tem um luz no fim...
Analisando a situação, as coisas se intercalam, se completam, se misturam. O que é criado se transforma em real, o que é vivido imita aquilo que será. Um impulso, inspiração. Como
dizia o sábio, há males que vem para o bem!
Ieu num sei versejá, num sei proseá nas rima... mai pur dentro sô vaso de loça, sô fina porcelana rear.
A Rosa num me ouviu, ela se deixô levar por aquele dianho do Fidélis, aquela arma leprosa, aquele excomungado. Ela partiu meu coração, tar que
iguar a Benta faló pra ela. Mai ela num inscuta ninguém...
Tá aí agora, pra parí fí do diá, fí do coisa ruim... vai n
acê iguar que o pai, tomara que não!
Ieu dei a chave do meu coração pra ela, mai ela feiz foi apertá mais ainda despois que abriu de veiz... me jogô fora feito uma coisa quarquer...
Mai ieu nun consigo pará de pensá nela, num dá... meu corpo pede ela, ieu sinto o chero dela, o toque dela, a boca dela, tar quar daquela veiz...
Abraço meu lencor, e lembro daquela veiz. Ieu sinto ela in todo os momento, ela num sai da minha cabeça.
Ieu quero tocá ela, quero bejá ela, quero abraçá ela... quero sê dela e ela de ieu.

2 comentários:

  1. Gago, fica com uma das irmãs da Rosa q é mais jogo, hein? hahahhahaahhaah

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  2. Ô-ô-õ-ô Tally, que cunversa é essa menina? Amor meu tá desbordano feito água na represa do peito. Ara sô...

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